CICLO DE TREINAMENTOS, CURSOS E PALESTRAS PARA PROFISSIONAIS DE SAÚDE EM TODO BRASÍL. Para maiores informações ligue 31 3324 1861 ou 31 8813 5871, ou pelo e-mail arilima@arilima.com
terça-feira, 29 de abril de 2008
Razões para Iniciar Agora seu Marketing Pessoal
Ari Lima Consultor e Conferencista www.arilima.com jari_limaj@yahoo.com.br
Marketing Pessoal - A Gestão de Carreira Deve Iniciar na Universidade
Cartão de Visita: uma arma pequena, mas poderosa
Correspondência – mantendo contato com seu cliente
ARI LIMA Empresário, engenheiro, consultor e especialista em marketing e vendas Contato (031) 9918 1900 e-mail jari_limaj@yahoo.com.br
Marketing Feminino - Sedução Feminina é Marketing
Como Promover uma Pequena Empresa
Ari Lima Empresário, engenheiro, consultor e especialista em marketing e vendas Contato (031) 9918 1900 e-mail jari_limaj@yahoo.com.br http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil
Dicas de Marketing Pessoal para Mulheres
Ari Lima Empresário, engenheiro, consultor e especialista em marketing e vendas Contato (031) 9918 1900 e-mail jari_limaj@yahoo.com.br http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil
Marketing pessoal – A Guerra pelos Talentos
Ari Lima Empresário, engenheiro, consultor e especialista em marketing e vendas Contato (031) 9918 1900 e-mail jari_limaj@yahoo.com.br http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil
Marketing Pessoal Como Vencer Uma Entrevista de Emprego
Marketing Pessoal e Comunicação Interpessoal
Um dos pressupostos mais importantes do marketing pessoal é a nossa capacidade de interagir e de influenciar positivamente através da comunicação interpessoal. A comunicação envolve muito mais do que apenas palavras. Na verdade, as palavras representam apenas uma pequena parte de nossa forma de expressão como pessoa. Estudos demonstram que numa apresentação diante de um grupo, 55% do impacto é determinado por nossa linguagem corporal – postura, gestos e contato visual -, 38% é determinado pelo tom de nossa voz, e apenas 7% desse impacto tem a ver com o conteúdo de nossa apresentação (Mehrabian e Ferris, “Inference of attitudes from nonverbal comunication in two channels”). Claro que estas percentagens podem variar dependendo da situação, mas sem dúvida alguma a linguagem corporal e o tom de nossa voz fazem imensa diferença no impacto e no significado do que dizemos. “Não é o que dizemos, mas como dizemos que faz a diferença”. Ao encontrarmos alguém, geralmente, nos dirigimos a esta pessoa com um “como vai, tudo bem?”. Este cumprimento poderá ser interpretado pela pessoa como uma ameaça, um sinal de descaso, ou mesmo um agradável reconhecimento pelo outro, dependendo da forma como usamos nosso tom de voz e nossa expressão corporal. As palavras que utilizamos são o conteúdo de nossa mensagem, e a postura, gestos e tom de voz formam o contexto desta comunicação. Devemos, portanto, construir um contexto favorável para que nossa mensagem possa influenciar positivamente o interlocutor. Isto poderá ser obtido através de nossa sensibilidade, na observação cuidadosa do comportamento da outra pessoa, e na utilização do feedback, como forma de ajustarmos nosso comportamento e torná-lo sintonizado com o comportamento verbal e não verbal de nosso interlocutor. O objetivo é obtermos uma empatia com quem estivermos nos comunicando, e utilizarmos nossa linguagem, nossa expressão corporal e nosso tom de voz de uma maneira sintonizada com a comunicação que estiver ocorrendo. De uma maneira geral, deveríamos, sempre que possível, em nossa comunicação interpessoal observar os seguintes aspectos: · criar empatia com as pessoas, seus sentimentos e pensamentos desde o primeiro momento da conversação; · observar o tom de voz para adequá-lo à maneira de ser da outra pessoa; · utilizar uma postura corporal amigável e coerente com a mensagem que estivermos passando; · observar a reação das pessoas à nossa comunicação e modificar a maneira de agir sempre que não estivermos obtendo um resultado satisfatório. Portanto, concluímos que, como parte de nosso marketing pessoal, devemos estar sempre atentos à forma como nos comunicamos, desenvolvendo continuamente nossa capacidade de influenciar positivamente as pessoas, não apenas através de nossa condição pessoal e profissional, mas principalmente pela forma como interagimos com elas.
Ari Lima Empresário, engenheiro, consultor e especialista em marketing e vendas Contato (031) 9918 1900 e-mail jari_limaj@yahoo.com.br http://groups.google.com.br/group/marketing-pessoal-brasil
Marketing Pessoal na Hora de Procurar Emprego
Pare de procurar emprego e comece a procurar clientes!
Ari Lima Visite nosso blog de marketing pessoal http://marketingpessoalbrasil.blogspot.com/2007/05/palestras-de-marketing-pesso al-e-gesto.html
A Importância do Treinamento na Gestão de Carreira
Ari Lima jari_limaj@yahoo.com.br www.arilima.com 31 9918 1900
Chefes "difíceis", quem são e o que fazer
Você já conviveu com um chefe “mala”? Aquele tipo paranóico que acha que todos conspiram contra ele, ou o tipo “Caxias” que conta até os minutos quando você vai ao banheiro? Ou mesmo o pessimista, que acha que tudo vai dar errado? Pois saiba que você não está sozinho, chefes inadequados são uma espécie ainda não extinta e que povoam muitas organizações, desmotivando os colaboradores, emperrando o andamento normal das atividades e comprometendo a produtividade de todos. Em recente matéria publicada pela revista VOCÊ S/A (nº 103, janeiro de 2007), a repórter Lílian Cunha aborda o tema, detalhando o perfil de diversos tipos de chefes “difíceis”, e pedindo a especialistas que comentem cada caso e apresentem sugestões de como os funcionários deveriam conviver com eles. Vamos comentar o assunto, aprofundando a abordagem e sugerindo soluções às organizações, que são, em última análise, as maiores interessadas em resolver a questão, além de serem as responsáveis pela existência, em seus quadros, desta espécie profissional tão danosa para sua sobrevivência. Os principais tipos de chefes “difíceis” ou “malas” são: · O preguiçoso – É aquele tipo que repassa todas as suas tarefas para os subordinados. Aparentemente ele finge estar delegando, mas o que faz mesmo é passar a bola, as tarefas e todo o serviço possível para seus comandados, é preguiçoso e aproveitador. Este tipo é omisso e irresponsável, pois nem sempre as tarefas “delegadas” estão à altura de seus colaboradores, ocasionando erros e prejudicando o resultado final. · O paranóico – Imagina que todos conspiram contra ele, desconfia de tudo e de todos, segura informações, conspira veladamente contra sua equipe, e no final acaba dando motivos reais, a todos, para agir com reservas em relação a ele. Este tipo gera desunião, desmotiva a equipe e compromete a produtividade. · O incompetente – Este chefe não está à altura do cargo, não tem recursos técnicos nem gerenciais e, rapidamente, perde prestígio e credibilidade, pois sua fama de incompetente se espalha por toda a organização. Normalmente o chefe incompetente procura se cercar de outros incompetentes também, o resultado é uma equipe fraca e improdutiva. · O ditador – Ele centraliza as decisões, as informações e até as tarefas. Não delega e não confia. Acaba ficando sobrecarregado e estressado, gerando tensão em suas relações com a equipe. O grupo fica acomodado com a situação, ninguém cresce profissionalmente e todos acabam frustrados profissionalmente. A tensão é alta e a produtividade e motivação são baixíssimas. · O “Caxias” – Este fiscaliza e controla tudo e todos, e as normas, tarefas e horários são suas principais referencias. Prejudica o resultado almejado pela organização em nome da eficiência no cumprimento dos padrões de condutas e horários estabelecidos. Este tipo de chefe engana muito as organizações por parecer eficiente, no entanto, sua produtividade é baixa, pois não é orientado para resultados. · O antiético – Ele é obscuro, nunca abre o jogo, não cumpre compromissos e não é confiável. É dissimulado e só confia em si mesmo. Este tipo é especialmente prejudicial às organizações por estar em cargo de confiança e ser confundido com a própria empresa. Seus deslizes éticos logo aparecerão e poderão comprometer a imagem da companhia. · O estrela – Este quer aparecer sozinho, não suporta dividir o sucesso com os subordinados. Inibe qualquer pretensão de inovação, criatividade e novas idéias, a menos que sejam apresentadas como suas. Ele desmotiva a equipe, pois tenta sempre aparecer sozinho. Tem um marketing pessoal muito forte, e com isto engana seus superiores, mas no final das contas os resultados reais de seu trabalho são ruins e sua equipe é desmotivada. · O desligado – Aquele tipo de chefe que esquece tudo, os compromissos, as chaves, a agenda e até a hora das reuniões. Precisa de uma “babá” para assessorá-lo. Se tiver uma boa equipe até que pode funcionar bem, mas precisará ter outras qualidades. A médio e longo prazo acaba perdendo prestígio com o grupo. Tem baixa produtividade. · O irresponsável – Este tipo não assume responsabilidades, não admite erros, e sempre põe a culpa nos outros. Gera intranqüilidade na equipe, pois procura sempre um bode expiatório para culpar. Ninguém confia nele, e a equipe não consegue trabalhar motivada. O resultado de seu trabalho é um desastre. · O pessimista – Aquele tipo de chefe que nunca acredita no sucesso e no potencial das pessoas. Pessimista por natureza é incapaz de sonhar com algum projeto mais ousado. Precisa de alguém para motivar sua equipe, pois ele é incapaz de fazê-lo. Extremamente prejudicial para a organização. É possível que muitas empresas nem mesmo acreditem na existência de todos estes tipos de chefes, mas se fizerem uma rápida pesquisa na internet, estas organizações ficarão espantadas em descobrir o grande número de comunidades que existem no orkut falando sobre os diversos tipos de chefes, e mandando mensagens nada lisonjeiras para os mesmos. Com o objetivo de confirmar estas informações, basta realizar uma pesquisa informal na chamada “rádio corredor” de qualquer empresa, e verificar a opinião dos subordinados sobre suas chefias. Em nosso trabalho como empresário, consultor de marketing pessoal e gestão de carreiras, encontramos frequentemente todos estes perfis de ”liderança” em diversas empresas e organizações, como também perfis mistos, ou seja, chefes que podem ser uma combinação de dois ou mais tipos apresentados, o que é mais grave ainda. Estes tipos de chefias inadequadas geram algumas conseqüências danosas para as organizações. As principais são as seguintes: · equipes desmotivadas; · baixa produtividade; · perda de talentos para outras empresas; · desperdício de mão de obra e de talentos; · desperdício de recursos; · tensão interpessoal; · baixa qualidade dos serviços; · falta de compromisso dos funcionários; · produção emperrada; · alta rotatividade de mão de obra. Como vimos, as organizações têm um grande desafio pela frente, e precisam enfrentar este assunto crítico para sua sobrevivência. Sugerimos dois tipos de procedimentos que devem ser implantados pelas empresas: - em primeiro lugar, criar um sistema de avaliação de desempenho de chefias, para identificar estes e outros tipos de “lideranças” inadequadas. Inclusive com a implantação de entrevistas por ocasião do desligamento de funcionários, para identificar possíveis responsabilidades de uma chefia inadequada pela saída de um talento; - em segundo lugar, criar um sistema de treinamento contínuo para as chefias, gerências e supervisão, visando que estes importantes cargos sejam ocupados por pessoas preparadas, não apenas tecnicamente, mas principalmente em habilidades para trabalho em equipe, liderança e relacionamento interpessoal. Avaliar o desempenho e treinar as chefias são as principais tarefas a serem realizadas por qualquer organização para obter um resultado satisfatório de seus líderes organizacionais em todos os níveis. Agindo assim, empresas privadas e outros tipos de organizações conseguirão obter melhores resultados de suas equipes de trabalho, pois boas lideranças conseguem motivar equipes e obter o melhor de cada profissional.
Ari Lima contato@arilima.com www.arilima.com 0 31 9918 1900
Profissionais de Saúde Precisam de Marketing
A Importância da Resiliência na Gestão de Carreira
Segundo o Dicionário Aurélio, resiliência é a propriedade pela qual a energia armazenada em um corpo deformado é devolvida quando cessa a tensão causadora da deformação elástica. O termo resiliência foi adaptado ao comportamento humano para definir nas pessoas sua capacidade de superar dificuldades, vencer adversidades e se recompor de uma situação difícil ainda mais fortalecida. Conhecemos inúmeros casos de pessoas famosas ou anônimas, que passaram por situações de extrema dificuldade, tragédias e privações, e mantiveram a crença, a fé e a postura combativa, conseguindo ultrapassar os obstáculos e retomar suas vidas ainda mais fortalecidas. Pessoas que sobreviveram a campos de concentração, que passaram por longos seqüestros, que viveram situação de falência em suas empresas, doenças graves e conseguiram dar a volta por cima, ressurgindo ainda mais fortes após superadas as dificuldades. A psicoterapeuta e empresária paulistana Claudia Riecken, que lançou o livro “Sobreviver: Instinto de Vencedor – Os 12 Portais da Resiliência e a Personalidade dos Sobreviventes” (Editora Saraiva), faz um interessante estudo da personalidade e do comportamento de pessoas que passaram por adversidades. A autora apresenta algumas conclusões sobre as características destas pessoas, em recente matéria publicada na revista VOCÊ SA. (Edição 104, fevereiro de 2007). Segundo a matéria, ela entrevistou 182 pessoas que passaram por situações críticas: sobreviventes de acidentes graves, campo de concentração nazista durante a segunda guerra mundial e outras adversidades; concluindo que estas pessoas têm em comum determinadas características e habilidades, como autoconfiança, persistência, criatividade, flexibilidade e bom humor perante a vida. Analisando as características dos resilientes apontadas pela psicoterapeuta, vemos que muitas destas características são as mesmas que temos destacado em artigos e consultorias sobre marketing pessoal e gestão de carreira. Em recente artigo que publicamos com o título “As 7 Competências Essenciais para Gestão de Uma Carreira” descrevemos qualidades como: auto-motivação, bom humor, criatividade, liderança, capacidade de produzir conhecimento, relacionamento interpessoal e capacidade de sonhar como habilidades fundamentais para um profissional se sobressair no mercado. Baseado nestas similaridades de competências pode-se observar que as organizações e o mercado de trabalho buscam hoje em dia pessoas resilientes, ou seja, pessoas que têm uma grande capacidade de adaptação e de vencer obstáculos mantendo a fé, a esperança e o bom humor. Precisam de pessoas que lutem e sejam competitivas, mas ao mesmo tempo mantenham uma condição psicológica tranqüila em face dos acontecimentos. A boa notícia é que todas estas qualidades podem ser desenvolvidas. É preciso, portanto, que cada pessoa possa analisar sua própria condição em relação a estas competências, e buscar meios de desenvolver aquelas em que estiver aquém do esperado. A conclusão que chegamos é a seguinte: cada vez mais a resiliência será uma qualidade a ser incorporada ao comportamento humano como condição de vida e de trabalho satisfatórios. E que o conjunto das 7 competências essenciais será o meio para se atingir a qualidade de uma pessoa resiliente.
o blog http://marketingpessoalbrasil.blogspot.com/
16 Dicas de Networking ou Rede de Relacionamentos
Ari Lima Visite o blog http://marketingpessoalbrasil.blogspot.com/
Ações Práticas para Captar Clientes na Área de Saúde
Ari Lima contato@arilima.com
Inteligência Social e Gestão de Carreira
Inteligência Social e Gestão de Carreira
Liderança Feminina
Como Satisfazer Necessidades de Clientes
Ari Lima contato@arilima.com blog http://marketingpessoalbrasil.blogspot.com/
Como Satisfazer Necessidades de Clientes
Ari Lima contato@arilima.com blog http://marketingpessoalbrasil.blogspot.com/
Marketing na Saúde - Atendendo Necessidades
Lima Blog http://marketing-na-saude.blogspot.com/
Estratégias Motivacionais
.”Prefiro divertir as pessoas, na esperança de que elas aprendam, ao invés de ensinar as pessoas, na esperança de que elas se divirtam” Walt Disney Todas as pessoas têm “programas mentais” ou estratégias para os mais diversos comportamentos. Temos estratégias que nos motivam a realizar tarefas como estudar, trabalhar, divertir e até dormir. A questão é saber distinguir estas estratégias e utilizá-las de maneira útil, para nos ajudar a realizar ações que são importantes em nossa vida pessoal e profissional. No livro “Introdução à Programação Neurolingüística”, Joseph O”Connor e John Seymour (Summus Editorial, 1990), citam excelentes exemplos de diversas estratégias para realizar tarefas como memorizar palavras ou números, aprender música e até criar histórias. Segundo os autores, as estratégias funcionam como “receitas de bolo”, que devemos aprender para reproduzir comportamentos que sejam úteis. Eles mostram, por exemplo, que Walt Disney tinha uma boa imaginação, e costumava imaginar suas histórias, primeiramente percorrendo todo o enredo sob o ponto de vista de cada personagem, vivenciando os sentimentos destes, como alegria, medo, espanto, etc. Em seguida, pedia aos desenhistas que criassem os personagens sob o ponto de vista destes sentimentos, e a partir daí escrevia toda a história. Era uma estratégia tão fantástica que foi capaz de influenciar tantas gerações de pessoa até os dias atuais. Como a capacidade de se motivar é uma das qualidades mais importantes na vida de uma pessoa, tanto do ponto de vista pessoal, quanto nos estudos, ou na gestão de sua carreira, é necessário aprender estratégias que podem nos motivar a realizar as mais diversas tarefas, mesmas que estas sejam difíceis, cansativas ou “chatas” de realizar. Mas como descobrir os programas motivacionais já instalados em nosso comportamento? E de que forma poderemos utilizá-los de maneira útil em nossa vida pessoal e em nossa carreira profissional? São duas questões fundamentais que procuraremos responder em seguida. Receita para desenvolver estratégias motivacionais Uma maneira útil de entender as estratégias motivacionais é imaginá-las como uma receita de bolo, e você como sendo um mestre-cuca. Se você utilizar a receita de um bolo adequadamente, provavelmente conseguirá fazer um bolo tão bom quanto quem criou a receita. Para executar uma receita ou desenvolver uma estratégia com sucesso é preciso saber três coisas básicas: · os ingredientes (representações mentais de coisas que nos motivam) · a quantidade destas representações mentais necessárias · a seqüência das etapas Representações mentais (ingredientes) Existem três conjuntos principais de representações mentais, e cada pessoa consegue se motivar mais por um determinado conjunto de representações. 1- Representações visuais – existem pessoas que são motivadas principalmente quando vêem uma situação ou imaginam visualmente esta situação. Por exemplo, para motivar alguém a comprar um determinado tipo de carro é preciso que o vendedor descreva sua aparência, mostre fotografias, filmes, opções de cores, etc.. Estas pessoas reagem fortemente a apelos visuais. 2- Representações auditivas – algumas pessoas se motivam melhor através de estímulos auditivos. Provavelmente gostam de realizar tarefas escutando música, e necessitam de muita explicação auditiva para se convencerem a realizar alguma tarefa. 3- Representações cinestésicas – outras pessoas têm um sentido tátil, o olfato e o paladar mais apurado. No caso da venda de um automóvel, para motivá-las o vendedor precisaria descrever as qualidades do carro como conforto, maciez, sensação tátil da direção e dos bancos, etc. Descobrindo nossas estratégias motivacionais O próximo passo é a pessoa descobrir seu estilo motivacional, ou seja, relacionar as tarefas que realiza de forma motivada na sua vida pessoal e profissional, e descobrir quais os aspectos destas tarefas que fazem com que sua realização seja tão atrativa. Por exemplo, um vendedor gosta de atender clientes pessoalmente, mas na hora de preencher os relatórios encontra grande dificuldade. Talvez esta pessoa goste muito de se comunicar verbalmente, porém escrever torna-se algo extremamente penoso. Uma boa estratégia seria reproduzir o mesmo comportamento que tem quando está conversando com os clientes na hora de escrever os relatórios. Porque não escrevê-los e ao mesmo tempo manter um diálogo consigo? Pode parecer um comportamento estranho, mas se isto o motiva, vá em frente. Pessoas visuais adoram visualizar acontecimentos, gostam de ambientes coloridos, preferem “ver para crer”. Uma boa estratégia para estas pessoas seria que pudessem incorporar em suas tarefas e rotinas elementos visuais para ajudá-las a se motivar. Se você é visual, descubra seus “motivadores”, eles serão a base para você realizar as tarefas mais difíceis. Pessoas cinestésicas precisam do contato físico, de tocar e sentir as coisas, e a presença física das pessoas. Talvez uma conversa ao telefone possa ser estimulante para uma pessoa “auditiva”, mas não é suficiente para a pessoa cinestésica. Esta precisa tocar e vestir uma roupa, caso vá comprá-la. São pessoas que gostam de ambientes confortáveis para se sentirem bem e motivadas. Portanto, se seu estilo é cinestésico, busque reproduzir ambientes em que se sinta bem quando for realizar tarefas difíceis ou desagradáveis. Utilizando as estratégias motivacionais A motivação é uma energia poderosa para realização de nossos objetivos e por isto é uma qualidade essencial que deve ser aprendida e praticada. Por esta razão, sugerimos a seguinte seqüência para desenvolver estratégias motivacionais, tanto em nossas atividades pessoais como em nossa carreira profissional. · Descubra que tipo de pessoa você é em relação aos sistemas representacionais: visual, auditiva ou cinestésica. · Procure incorporar sempre nas atividades que realizar os “motivadores” visuais, auditivos ou cinestésicos que melhor combinem com você. · Relacione diversos comportamentos ou situações que o estimulem em sua vida pessoal e profissional. Como, por exemplo, passeios, hobbes, lazer, alimentos, jogos e outras atividades prazerosas. · Escreva estas atividades motivadoras e tente relembrá-las, buscando os aspectos ou a seqüência de cada uma delas que as tornam tão agradáveis. Anote cada um destes aspectos. · Busque fazer a adaptação incluindo atividades motivadoras às tarefas que precise executar, mas que tem dificuldade. Por exemplo, se você precisa escrever um relatório, que é uma tarefa que não gosta de jeito nenhum, mas, se percebe que ouvindo música a tarefa se torna agradável, pode ser uma boa idéia juntar estas duas coisas, escrever relatório ouvindo música. · Desenvolva uma espécie de “receita de bolo” para cada tarefa difícil ou “chata”, que precise realizar, incluindo nela os elementos motivadores de situações agradáveis. · Pense nisso: já que uma tarefa tem de ser realizada, porque não executá-la de bom grado, e transformá-la em uma coisa agradável? Acreditamos que este conjunto de procedimentos certamente poderá causar um impacto positivo em sua vida. Se conseguir realmente desenvolver estratégias motivacionais no contexto pessoal e profissional transformará as tarefas importantes que precise realizar em situações agradáveis.
Ari Lima Blog http://marketingpessoalbrasil.blogspot.com/